A epilepsia refratária é um desafio na vida de muitos pacientes. Quando as crises persistem mesmo após o uso adequado de pelo menos dois medicamentos antiepilépticos, é hora de considerar outras possibilidades terapêuticas.
Além do impacto físico das crises, existe o risco de quedas, acidentes e o comprometimento da vida social, profissional e emocional.
A avaliação para cirurgia da epilepsia envolve uma equipe multidisciplinar e inclui exames como vídeo-EEG prolongado, ressonância magnética de alta resolução e, em alguns casos, estudos funcionais do cérebro.
Principais opções cirúrgicas:
- Ressecção do foco epiléptico
- Estimulação do Nervo Vago (VNS)
- Estimulação Cerebral Profunda (DBS), em casos específicos
O objetivo é reduzir a frequência e a intensidade das crises, oferecendo ao paciente mais qualidade de vida e segurança.
Se as crises permanecem descontroladas, agende uma consulta para investigar as possibilidades de intervenção cirúrgica.